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O exílio cinematográfico chileno: uma análise de Actas de Marusia (1976), de Miguel Littín
Última alteração: 2014-10-04
Resumo
Este trabalho visa analisar o filme Actas de Marusia (1976), dirigido por Miguel Littín no México, onde o cineasta chileno esteve refugiado. O enredo fílmico mostra o massacre dos trabalhadores da mina salitrera Marusia Mining Co. pelas forças militares chilenas, no início do século XX, e expõe, alegoricamente, dilemas contemporâneos à produção da obra: autocrítica das esquerdas, denúncia social e exílio. Pela análise fílmica, investigaremos como o cineasta fez um balanço da chamada via pacífica para o socialismo e depositou nos compatriotas exilados uma esperança de abertura democrática no Chile ditatorial.
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