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O papel propagandístico do cinema segundo os periódicos da Ação Integralista Brasileira (1932-1937)
Última alteração: 2014-09-25
Resumo
Esse trabalho analisará como a Ação Integralista Brasileira (AIB) compreendia o papel do cinema enquanto instrumento propagandístico entre 1932-1937, período de legalidade do movimento. Para tanto selecionamos alguns periódicos e revistas do movimento que tratam das as Diretrizes e Normas do Departamento Nacional de Cinematografia, privilefiando as colunas que abordam o cinema dentro desses periódicos e revistas. Escolhemos assim publicações que consideramos mais relevantes, como “O Monitor Integralista”, “Acção”, “Offensiva”, “Anauê”. Nesse sentido, pensamos que compreender como o cinema e a propaganda eram entendidos pela AIB constitui um primeiro passo pra pensar a forma como o movimento buscou se representar através do cinema, bem como construir uma memória de si mesmo para as gerações futuras.
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