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Instituições de correção, educação e regeneração: o caso do Patronato Agrícola de Anitápolis/SC (1918-1930)
Última alteração: 2014-10-02
Resumo
Ao levar a luz fatos isolados na condução das políticas públicas para infância e juventude em terras catarinenses, tenho o objetivo de descortinar uma série de aplicações e condutas sobre uma categoria em especial, o jovem infrator, chamado de menor. Nosso olhar sobre esta condução nos remete à implantação de uma instituição na Primeira República numa região rural próxima a Florianópolis: o Patronato Agrícola Federal de Anitápolis. Com suas particularidades, a instituição considerou a menoridade como “matéria-prima” a ser lapidada. Faremos análise institucional e organizacional do estabelecimento que abrigaria uma gama de menores vindos do Rio de Janeiro.
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