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O que se tem para lembrar: as esquerdas na resistência à ditadura brasileira (1974-1985)
Última alteração: 2014-09-25
Resumo
Esta comunicação pretende aproveitar depoimentos de ativistas e militantes de esquerda no Brasil ds décadas de 1970 e 1980, trabalhados segundo as orientações metodológicas da História Oral, para verificar a possível existência, e discutir os seus aspectos mais significativos, do que poderia ser definido como um perfil do “ser de esquerda” naqueles idos ou, na acepção de Raymond Willians, daquilo que seria a “estrutura de sentimento” compartilhada por ativistas e militantes de esquerda no período em apreço, tendo em vista que então vigorava no país uma ditadura civil-militar fortemente associada ao capital (nacional e internacional) que, em grande medida, fez convergir contra si as práticas e representações culturais das esquerdas.
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